Com 30 jogos em 2016, Hyoran deseja superar o número de partidas do ano passado e garante que Chapecoense quer fazer história na Sul-Americana
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Foto: Giba Pace Thomaz/Chapecoense
A temporada de 2016 vem sendo ótima para a Chapecoense. O clube foi campeão catarinense e faz uma campanha sólida na Série A ocupando o 10º lugar. Um dos principais destaques do time é o meia Hyoran. Na última rodada do Brasileirão, no sucesso fora de casa por 2×1 contra o América Mineiro, o camisa 10 alviverde chegou a marca de 30 partidas no ano.
Hyoran já é uma realidade do futebol brasileiro. Aos 23 anos, ele está bastante valorizado no mercado e quer muito mais. Se em 2015 fez 41 partidas na temporada, neste ano ele quer superar essa marca. “Estamos em agosto e já tenho 30 jogos no ano. Sou um jogador que tenho poucas lesões, estou vivendo um bom momento, muito feliz. Espero poder fazer mais partidas que no ano passado para continuar ajudando a Chapecoense nos seus objetivos”, relatou o meia, que tem quatro gols nesta temporada.
No seu melhor momento na carreira, Hyoran mostra foco total na Chapecoense. “A gente sabe das dificuldades de manter um clube como a Chapecoense entre os melhores do Brasil. Superamos adversidades diante de equipes maiores. Mas a Chape é um exemplo de organização e com profissionalismo estamos chegando lá. A cada partida me sinto mais confiante e quero manter essa sequência. Estou bastante focado no projeto da Chapecoense e provei isso nas últimas rodadas”, ressaltou a revelação.
O próximo compromisso da Chapecoense será na quinta-feira, às 19h, diante do Cuiabá na Arena Pantanal. O confronto é válido pela Copa Sul-Americana, competição que em 2015 o Verdão do Oeste surpreendeu o continente ao chegar as quartas-de-final sendo eliminado pelo River Plate, da Argentina. Hyoran garante que nesta temporada o discurso é de novamente fazer história. “A gente vem de duas vitórias seguidas no Brasileiro que nos distanciaram da zona de rebaixamento. Agora mudamos nosso foco para Sul-Americana, uma competição mata-mata que sabemos da dificuldade. Queremos ir mais longe do que fomos ano passado e vamos trabalhar para isso”, concluiu.